Vivemos num país multicultural repleto de artistas em todos os âmbitos que se pode interpretar a ação de ‘fazer uma arte’. Tendo isto como um a teoria, podemos acabar com a que diz que “baiano não nasce, baiano estréia”, e podemos corrigir por “brasileiro não nasce, brasileiro estréia”. Tudo, neste mundo de meu Deus, o brasileiro transforma em música e para começar esta série vamos usar o singelo e comovente vídeo do assassinato de uma inocente formiguinha por um gêmeo assassino (vemos no vídeo abaixo a versão moderna de Caim e Abel ou Ruth e Raquel [Mulheres de Areia]).
O vídeo sozinho, sem adição de nenhum efeito, já é o suficiente para divertir a população com a desgraça alheia. Só que algum ‘gênio’ da música ou algum desocupado resolveu transformar este drama familiar num pagode (cuidado, ouvir isso vicia):
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